quinta-feira, dezembro 28, 2006

Foi quando te necessitei que não estiveste. Foi quando te precisei ouvir que não falaste. Foi quando o telefone não tocou que te senti ausente. Foi quando me senti sozinha que o desejo da tua presença não bastou. Foi quando me vi no escuro que percebi perder-te. Mas não. Porque foi quando menos esperei que te revelaste. Quando não estiveste nem falaste, e mesmo ausente, me encontraste. Até agora conservo a magia do teu toque em mim. Até agora o olhar que não vi ainda me acalma. Até agora é a tua mão que complementa a minha.

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